Como a “triagem teológica” nos ajuda a escolher nossas batalhas em questões de fé.

Ecumênico. Não denominacional. Em certos círculos do evangelicalismo, esses são palavrões. (“Catolicidade” é outro). Os críticos dizem que essas palavras representam uma teologia fraca ou rasa - cuja convicção básica é que as convicções não importam muito, desde que todos possamos nos dar bem. Para alguns, esses conceitos representam uma ameaça potencial à missão da igreja ou mesmo ao próprio evangelho.
Outros crentes têm uma visão mais amigável da linguagem conciliatória. Sem comprometer suas convicções fundamentais, eles querem construir pontes com várias igrejas e organizações cristãs ao redor do mundo, unindo-se em missão sempre que possível. Esses princípios são fundamentais para o trabalho de grupos como o Movimento de Lausanne, o Evangelicals and Catholics Together, a Reforming Catholic Confession e o Center for Baptist Renewal (onde atuo como diretor editorial).
No entanto, mesmo aqueles de nós que defendem o ideal de “cristianismo puro e simples”, de C. S. Lewis, acham difícil pô-lo em prática, especialmente por conta de divisões teológicas e denominacionais arraigadas.
Muitos anos atrás, Albert Mohler popularizou a expressão "triagem teológica". Embora o conceito básico compartilhe um certo parentesco com outros chavões cristãos, ele desencadeou uma conversa atual sobre como e por quê os cristãos concordam, discordam ou concordam em discordar sobre vários pontos ...
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