Wednesday, 11 March 2020

7 Lições das Igrejas de Singapura Para Quando o Coronavírus Chegar

Conselhos dos cristãos na “Antioquia da Ásia” sobre como sua congregação pode sobreviver—e prosperar—em meio ao surto de COVID-19.

Lojas sem estoque de desinfetante, comida enlatada, papel higiênico e água. Briga para comprar as poucas unidades disponíveis de máscaras faciais. Desaprovação da população para com as igrejas que continuam se reunindo para o culto, com acusações de falta de “responsabilidade social”.

O vírus COVID-19 se espalhou rapidamente da Ásia para a Europa e América do Norte na última semana, trazendo consigo um nível de pânico e angústia—em todos os lugares, desde o supermercado até o mercado de ações e a igreja local—não vistos há bastante tempo. A contagem global agora é de mais de 110.000 infectados e mais de 3.900 mortos.

As igrejas de Singapura, que Billy Graham chamou de “Antioquia da Ásia”, já superaram a ansiedade que agora varre o mundo. Em 7 de fevereiro, o governo local elevou seu nível nacional de avaliação de risco de Amarelo para Laranja, indicando “interrupção moderada” na vida cotidiana—e em particular para grandes concentrações de pessoas.

O dia 7 de março marcou o aniversário de um mês de Singapura—que teve 150 casos, mas nenhuma morte—ter entrado no nível Laranja. Isso significa que, no mês passado, as igrejas locais—que representam cerca de 1 em cada 5 cingapurianos—foram forçadas a um longo período de autoexame, reflexão e ação.

O processo não foi direto, com um pastor sênior contaminado pelo coronavírus (e posteriormente liberado), ...

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